O preço da cesta básica aumentou em 14 das 17 capitais brasileiras em fevereiro, segundo dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As cidades que registraram as maiores altas foram:

📍 Recife (+4,44%) 📍 João Pessoa (+2,55%) 📍 Natal (+2,28%) 📍 Brasília (+2,15%)

Por outro lado, houve redução em três capitais:

📉 Goiânia (-2,32%) 📉 Florianópolis (-0,13%) 📉 Porto Alegre (-0,12%)

🛒 Cidades com cesta básica mais cara e mais barata

💰 As capitais com os maiores valores da cesta básica em fevereiro foram:

✔️ São Paulo – R$ 860,53 ✔️ Rio de Janeiro – R$ 814,90 ✔️ Florianópolis – R$ 807,71 ✔️ Campo Grande – R$ 773,95

💲 Já os menores valores foram registrados em:

✔️ Aracaju – R$ 580,45 ✔️ Recife – R$ 625,33 ✔️ Salvador – R$ 628,80

🛑 Vale destacar: O Dieese aponta que as cidades do Norte e Nordeste possuem uma composição diferente da cesta básica, o que pode impactar nos valores.

📊 Salário mínimo e poder de compra

Apesar do reajuste para R$ 1.518,00, o salário mínimo segue insuficiente para cobrir as necessidades de uma família de quatro pessoas, conforme prevê a Constituição.

🛑 O Dieese calcula que o salário necessário para sustentar uma família em fevereiro deveria ser de:

💰 R$ 7.229,32 (4,76 vezes o valor atual do piso nacional).

✖️ O trabalhador que recebe um salário mínimo comprometeu, em média, 51,46% da renda líquida apenas com alimentação.

⏳ Tempo de trabalho necessário para comprar a cesta básica:

📌 Fevereiro 2025 – 104 horas e 43 minutos 📌 Janeiro 2025 – 103 horas e 34 minutos 📌 Fevereiro 2024 – 107 horas e 38 minutos

🔎 Conclusão: O custo da cesta básica segue em alta na maioria das capitais, pressionando o orçamento das famílias e reduzindo o poder de compra dos trabalhadores.