O governo de São Paulo, comandado por Tarcísio de Freitas, tá acelerando o passo pra colocar as escolas cívico-militares pra rodar já no segundo semestre de 2025. A ideia inicial era começar mais cedo, mas teve uma treta judicial no meio do caminho. Agora, com tudo liberado, a Secretaria da Educação tá avaliando a possibilidade de implantar o modelo em pelo menos 42 escolas ainda este ano.

O que tá rolando?

Segundo o deputado estadual Tenente Coimbra, autor do projeto, mais de 300 escolas demonstraram interesse no modelo, mas o governo vai fazer audiências públicas antes de bater o martelo sobre quais entram primeiro.

A meta de Tarcísio? Chegar a 100 escolas cívico-militares até 2026. O projeto é um dos principais pilares do governo dele e tem apoio forte do eleitorado mais conservador.

Mas e a treta na Justiça? ⚖️

O plano era começar a implementação já no começo deste ano, mas em 2024 a Justiça de São Paulo suspendeu a lei que criava as escolas cívico-militares no estado. Foi só em novembro que o STF (via Gilmar Mendes) derrubou essa decisão, permitindo que o governo retomasse o processo de consulta pública.

Agora que a novela judicial deu uma acalmada, o governo tá correndo contra o tempo pra dar andamento ao projeto.

Como vai funcionar?

• Policiais militares da reserva vão atuar nessas escolas, cuidando da segurança e atividades extracurriculares com pegada cívico-militar.
• Os PMs vão receber um extra de R$ 301,70 por dia trabalhado (em turnos de 8 horas) e podem fazer até 40 horas semanais.
• Os agentes serão escolhidos por um processo seletivo e poderão atuar por no máximo 5 anos.

E agora?

Nos próximos meses, o governo deve definir quais serão as 42 primeiras escolas a adotar o modelo e acelerar a implantação. Com essa antecipação, a gestão Tarcísio tenta dar um gás no projeto e mostrar resultado antes das eleições de 2026.

Agora é acompanhar pra ver se o plano vai sair do papel ou se ainda vem mais polêmica por aí! 🚀📚