
Queda nos preços dos alimentos: O preço dos alimentos no domicílio caiu 1,02% no IPCA-15, a prévia da inflação, pelo quinto mês consecutivo, segundo dados do IBGE divulgados em 26 de setembro.
Os principais itens em redução incluem carne bovina, frutas, legumes e grãos, como o arroz.
No grupo completo de alimentos e bebidas, a queda foi a terceira consecutiva. A expectativa é que a inflação de agosto também apresente deflação.
Economistas atribuem essa queda à supersafra e condições climáticas favoráveis, como a ausência de fenômenos como El Niño.
Espera-se: Que os preços continuem a recuar, mas em menor intensidade. A deflação dos alimentos é apoiada por boas safras e normalização dos preços após chuvas no Rio Grande do Sul.
Analisando as carnes, houve uma queda de 0,94% em agosto, com um recuo acumulado no IPCA-15.
A expectativa para 2025 é que a inflação dos alimentos no domicílio termine com alta de 5,2%, desacelerando em relação aos 8,2% do ano passado.
Os efeitos das tarifas dos EUA sobre produtos brasileiros devem ser limitados, pois o produtor pode ajustar sua produção.
A avaliação dos economistas destaca a importância de monitorar a oferta de alimentos e o clima a médio prazo para garantir a estabilidade da queda de preços.
Conclusão: Medidas como investimento em tecnologia agrícola e apoio ao pequeno produtor são necessárias para melhorar a oferta de alimentos e garantir inflação mais baixa no setor.
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