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Os deputados de São Paulo decidiram, sem nenhuma oposição, que crianças e adolescentes não podem mais usar celulares nas escolas do estado.
O projeto foi votado nesta terça-feira (12) na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). A votação foi simbólica, ou seja, ninguém votou contra.
Agora, o texto vai para o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), que decide se aprova ou não.
Apoio geral A proposta, que começou com a deputada federal Marina Helou (Rede), acabou ganhando apoio de mais 40 parlamentares. Tanto quem apoia o governo Tarcísio quanto a oposição votaram a favor do projeto.
Por isso, espera-se que o governador Tarcísio aprove a lei assim que ela chegar em suas mãos.
Além dos celulares O projeto quer barrar não só os celulares, mas também qualquer aparelho que tenha acesso à internet, como tablets e relógios inteligentes.
Se um estudante levar celular ou outro aparelho desses, terá que deixá-lo guardado, em segurança, sem poder mexer durante o horário de aula. Só vai ser permitido o uso em situações de necessidade pedagógica ou para alunos com deficiência que precisem de tecnologia específica para acompanhar as aulas.
A proposta atualiza uma lei de 2007 e quer estender a proibição para o uso de celulares na escola, mesmo fora do horário de aula, valendo tanto para escolas públicas quanto privadas.
Se for aprovado pelo governador, São Paulo será o primeiro estado a adotar essa medida em qualquer horário dentro das escolas.