Juiz auxiliar de Moraes sob suspeita: e-mails revelam conversa sobre “edição” de vídeos do 8 de janeiro

📌 Mensagens internas levantam questionamentos sobre imparcialidade do STF no caso dos atos de 8 de janeiro


E-mails revelam possível manipulação de provas 📩👀

Uma troca de e-mails entre assessores do gabinete do ministro Alexandre de Moraes, no STF, trouxe à tona uma polêmica: o juiz auxiliar Leonardo Fernandes mencionou a possibilidade de editar vídeos e imagens relacionadas ao Inquérito 4922, que investiga os responsáveis pelos atos do 8 de janeiro de 2023.

O material em questão já estava disponível desde o início do processo, mas, segundo os documentos obtidos pela Revista Oeste, só em julho de 2023 o gabinete de Moraes começou a se mobilizar para organizar as provas – quando a denúncia já havia sido apresentada aos investigados.

🗂️ Trecho do e-mail enviado por Fernandes em 7 de julho de 2023: ➡️ "Quando concluído, peço que informem para fecharmos a possibilidade de edição e disponibilizarmos nos processos."

A frase levantou suspeitas entre advogados e juristas, que questionam se as provas foram manipuladas antes de serem anexadas ao inquérito.


Juristas criticam e falam em “tribunal de exceção” ⚖️🔥

Para a defesa de um dos investigados, essa troca de e-mails prova que houve interferência no material entre o STF, o TSE e a Polícia Federal, órgãos que conduzem as investigações.

🗣️ "Todos os processos do 8 de janeiro são nulos!", afirmou um advogado sob condição de anonimato. Segundo ele, Moraes atuou como investigador, acusador e juiz ao mesmo tempo, o que configuraria um tribunal de exceção.

📢 O advogado André Marsiglia, especialista em Direito Constitucional, também vê ilegalidade na prática: ➡️ "Uma prova editada é uma prova criada. Se for pública, pode ser crime de adulteração de documento. Isso fere a imparcialidade da investigação e pode anular todo o processo."

Agora, a polêmica sobre a condução dos julgamentos do 8 de janeiro ganha um novo capítulo, com questionamentos sobre a lisura das provas e a imparcialidade do STF.

🚨 O que vem agora? Com essa revelação, cresce a pressão para que o STF se manifeste sobre o caso. Enquanto isso, advogados dos réus podem usar esses e-mails como base para contestar as condenações.

Fique ligado para mais atualizações! 🔎👁️


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