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A ideia é liberar os policiais que estão na ativa dessas funções burocráticas, colocando mais gente para patrulhar as ruas. Com isso, o número de PMs nas ruas deve aumentar. Quem for chamado para essas vagas vai ganhar entre R$ 6,7 mil e R$ 10,7 mil, dependendo do cargo.
A ideia é simples: os policiais aposentados, que já têm experiência, cuidam da parte administrativa, como organizar escalas, lidar com recursos humanos, compras e outros serviços internos. Assim, os policiais da ativa podem focar na segurança das ruas.
Os PMs da reserva que tiverem experiência em funções administrativas têm prioridade. Antes de começarem, eles passam por um exame médico para garantir que estão aptos para o trabalho.
Esses policiais vão trabalhar de segunda a sexta, no horário comercial, sem precisar cumprir turnos à noite ou de madrugada. Além disso, vão ter direitos como férias e outros benefícios.
De acordo com o capitão Gustavo Maciel, isso é bom tanto para os policiais inativos, que podem voltar a contribuir com a corporação, quanto para a população, que terá mais PMs na ativa cuidando da segurança nas ruas.
Os praças (soldados até subtenentes) vão receber R$ 6,7 mil, enquanto os oficiais (tenentes a coronéis) terão salário de R$ 10,7 mil.
Quem quiser participar precisa se inscrever no edital, que vai explicar direitinho as vagas e as regiões disponíveis. O contrato dura no máximo quatro anos.
Mesmo voltando a trabalhar, o PM da reserva continua sendo considerado inativo. Isso significa que ele não pode usar farda nem ser promovido. Ele vai continuar recebendo a aposentadoria normalmente, mas terá um extra pelo serviço administrativo.
Por lei, o policial militar aposentado mantém um vínculo com a instituição, o que é diferente de outros servidores públicos. Se ele cometer alguma infração, ainda responde pelo código militar, como explicou o capitão Maciel.