Palmeiras x Botafogo: Estêvão e Luiz Henrique podem decidir o jogo

Hoje tem duelo de gigantes no Brasileirão! Palmeiras e Botafogo, ambos com 70 pontos, se enfrentam às 21h30, na Allianz Parque, numa espécie de “final” antecipada a três rodadas do fim. O Palmeiras lidera por ter mais vitórias, e a expectativa está nas jogadas de dois jovens craques: Estêvão e Luiz Henrique, que prometem brilhar.

Os dois atacantes jogam principalmente pela ponta-direita, mostrando velocidade, dribles e habilidade que encantam os torcedores — e também o técnico da Seleção, Dorival Júnior, que convocou ambos recentemente.

— São dois jogadores incríveis, dos melhores do Brasileirão. Cada um é muito importante para o seu time e pode fazer a diferença hoje — destacou Artur Jorge, técnico do Botafogo.

Luiz Henrique: força e experiência Com 23 anos, Luiz Henrique já mostrou seu talento desde a base no Fluminense e vem crescendo desde que voltou ao Brasil após passar pelo Betis, da Espanha. Ele tem sete gols no Brasileirão e participou diretamente de 19% dos gols do Botafogo. Com um repertório variado, como cruzamentos, cabeceios e dribles, ele é um atacante completo, difícil de marcar.

— Ele é perigoso porque não depende só de uma jogada. Ataca bem a área, é forte no cabeceio e ainda usa a perna direita, que nem é a dominante, com qualidade — comentou Odair Hellmann, que lançou Luiz ao profissional.

Estêvão: a joia do Palmeiras Do outro lado, Estêvão, de apenas 17 anos, já é considerado um fenômeno. Vendido ao Chelsea por 65 milhões de euros, o garoto é o artilheiro do Brasileirão com 12 gols e ainda soma nove assistências, participando de 37% dos gols do Palmeiras. Com técnica apurada e decisões rápidas, ele tem sido decisivo em momentos importantes.

— Ele joga com alegria e confiança. É daqueles jogadores que oferecem espetáculo, driblam e ainda resolvem. No futebol de hoje, isso é raridade — explicou Lucas Andrade, técnico do sub-20 do Palmeiras.

Duelos e diferenças Luiz Henrique aposta na força física e consegue atuar dos dois lados do campo, enquanto Estêvão usa a habilidade em espaços curtos e pode aparecer mais centralizado.

— Luiz Henrique precisa de um pouco mais de espaço para o drible, enquanto Estêvão faz isso até em espaços reduzidos. São estilos diferentes que ajudam cada time de acordo com a estratégia — analisou Lucas Andrade.

O confronto promete ser eletrizante, e as torcidas esperam que seus jovens talentos façam a diferença em campo!

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